sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Video

Este é o link de um vídeo mostrando o que é o estilo barroco, vale a pena vê-lo.




http://www.youtube.com/watch?v=q11moitI5bM




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Gregório de Mattos - Vida e Obra .


1636 – A data comumente aceita para o nascimento de Gregório de Mattos e Guerra é a de 23 de dezembro de 1636, mas alguns biógrafos podem apresentar a possibilidade de ter ocorrido em março de 1623. O poeta nasceu em Salvador, Bahia, e era filho de Gregório de Mattos (natural de Guimarães, Portugal) com Maria da Guerra. Os Mattos da Bahia eram uma família abastada, formada por proprietários rurais, donos de engenhos, empreiteiros e funcionários da administração da colônia.


1642 – Devido à condição financeira de sua família, Gregório teve acesso ao que havia de melhor em educação na época e pôde estudar no Colégio dos Jesuítas, em Salvador.

1650 – Viaja para Portugal, onde irá completar seus estudos.

1652 – Ingressa na Universidade de Coimbra.

1661 – Formatura em Direito. Nesse mesmo ano, casa-se com D. Michaela de Andrade, proveniente de uma família de magistrados.

1663 – É nomeado Juiz de Fora de Alcácer do Sal, Alentejo, por D. Afonso VI.

1665-66 – Exerce a função de Provedor da Santa Casa de Misericórdia no mesmo local.

1668 – No dia 27 de janeiro é investido da incumbência de representar a Bahia nas Cortes, em Lisboa.

1671 – Assume o cargo de Juiz do Cível, em Lisboa.

1672 – Torna-se Procurador da Bahia em Lisboa por indicação do Senado da Câmara.

1674 – Novamente representante da Bahia nas Cortes, em Lisboa. Nesse mesmo ano, é destituído da Procuradoria da Bahia e batiza uma filha natural, chamada Francisca, na Freguesia de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa.

1678 – Fica viúvo de D. Michaela com quem sabe-se que teve um filho do qual não há registros históricos.

1679 – É nomeado Desembargador da Relação Eclesiástica da Bahia.

1681 – Recebe as Ordens Menores, tornando-se clérigo tonsurado.

1682 – É nomeado Tesoureiro-Mor da Sé, por D. Pedro II. Como magistrado de renome, tem sentenças de sua autoria publicadas pelo jurisconsulto Emanuel Alvarez Pegas. Isto viria a acontecer novamente em 1685.

1683 – No início do ano, depois de 32 anos em Portugal, está de volta a Bahia, Brasil. Meses após seu retorno, é destituído de seus cargos eclesiásticos pelo Arcebispo D. Fr. João da Madre de Deus, por se recusar a usar batina e também por não acatar a imposição das Ordens maiores obrigatórias para o exercício de suas funções. É nessa época que surge o poeta satírico, o cronista dos costumes de toda a sociedade baiana. Ridiculariza impiedosamente autoridades civis e religiosas.

1685 – É denunciado à Inquisição, em Lisboa, por seus hábitos de “homem solto sem modo de cristão”.

168(?) – Ainda na década de 1680, casa-se com Maria de Póvoas (ou “dos Povos”). Desta união, nasce um filho chamado Gonçalo.

1691 – É admitido como Irmão da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

1692 – Paga uma dívida em dinheiro à Santa Casa de Lisboa.


1694 – Seus poemas satíricos contra o Governador Antonio Luiz Gonçalves da Câmara Coutinho faz com os filhos deste o ameacem de morte. O Governador João de Alencastro, amigo de Gregório, e outros companheiros do poeta armam uma forma de prendê-lo e enviá-lo à força para Angola, sem direito a voltar para a Bahia. Isto causa profundo desgosto a Gregório. Ainda nesse mesmo ano, envolve-se em uma conspiração de militares portugueses. Interferindo neste conflito, Gregório colabora com a prisão das cabeças da revolta e tem como prêmio seu retorno ao Brasil.

1695 – Retorna para o Brasil e vai para o Recife, longe de seus desafetos na Bahia. Morre no dia 26 de novembro, antes de completar 59 anos, de uma febre contraída em Angola.

 
 


- A Nosso Senhor Jesus Cristo Com Atos de Arrependido e Suspiros de Amor



Ofendi-vos, Meu Deus, bem é verdade,

É verdade, meu Deus, que hei delinquido,

Delinquido vos tenho, e ofendido,

Ofendido vos tem minha maldade.



Maldade, que encaminha à vaidade,

Vaidade, que todo me há vencido;

Vencido quero ver-me, e arrependido,

Arrependido a tanta enormidade.



Arrependido estou de coração,

De coração vos busco, dai-me os braços,

Abraços, que me rendem vossa luz.



Luz, que claro me mostra a salvação,

A salvação pertendo em tais abraços,

Misericórdia, Amor, Jesus, Jesus.



Gregório de Mattos


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A Literatura

O período Barroco, sucedeu o Renascimento, do final do século XVI ao final do século XVII, estendendo-se a todas as manifestações culturais e artísticas européias e latino-americanas.

Em sua estética, o barroco revela a busca da novidade e da surpresa; o gosto pela dificuldade, pregando a idéia de que se nada é estável tudo deve ser decifrado; a tendência ao artifício e ao engenho; a noção de que no inacabado reside o ideal supremo de uma obra artística. A literatura barroca se caracteriza pelo uso da linguagem dramática expressa no exagero de figuras de linguagem, de hipérboles, metáforas, anacolutos e antíteses.



Origens



Iniciado em 1580 com a morte de Luis Vaz de Camões e a União Ibérica, o barroco marca o início da decadência de Portugal, que vivia seu apogeu econômico e social. Em 1580, D. Sebastião (rei muito querido de Portugal) desaparece misteriosamente numa batalha na África e, desde então, Portugal nunca teve o mesmo prestígio de antes. Por causa disso, criou-se o mito do "sebastianismo" no qual acreditava-se que a felicidade de Portugal estava ligada a D. Sebastião. Após o desaparecimento do rei, o cardeal D. Henrique assume o reino de Portugal, porém, sendo ele cardeal, não tinha herdeiros e, por causa disso, o trono português passou para as mãos de Felipe II da Espanha, que anexou o reino português a seus domínios.


O marco inicial do Barroco brasileiro é o poema épico, Prosopopéia de Bento Teixeira (1601). Há dúvidas quanto à origem do poeta, estudos literários recentes afirmam que ele nasceu em Portugal, porém viveu grande parte de sua vida no Brasil, em Pernambuco. PROSOPOPÉIA é um poema épico com 94 estrofes, que exalta Jorge de Albuquerque Coelho, terceiro donatário da capitania de Pernambuco.







Principais características



• Tentativa de fundir duas características diferentes do pensamento europeu.

• Culto exagerado da obra, sobrecarregando a poesia de figuras de linguagem (principalmente a antítese, o paradoxo e a gradação)

• Dualismo:onde o poeta se sente dividido e confuso por causa do dualismo de idéias.

• Culto do Contraste, conflito entre o bem e o mal, o Céu e Inferno, Deus e o Diabo, o material e o espiritual, o pecado e o perdão...

• Pessimismo, que era acarretado pela confusão causada pelo dualismo.

• Literatura moralista, já que era usada pelos padres jesuítas para pregar a fé e a religião.

• Preocupação com a transitoriedade da vida: por ser curta a vida não permite que o homem a viva intensamente como seria seu desejo.

• Presença de impressões sensoriais: usando seus sentidos o homem tenta captar todo o sentido da miséria humana ressaltando seus aspectos dolorosos e cruéis.

• O barroco revela a busca da novidade e da surpresa , o gosto da dificuldade.

• O barroco apesar de pautada em conflitos existenciais, reflete também as mudanças na sociedade da época.

• O homem dividido entre o desejo de aproveitar a vida e o de garantir um lugar no céu.

• Conflito existencial gerado pelo dilema do homem dividido entre o prazer pagão e a fé religiosa.

• Antropocentrismo x Teocentrismo (homem X Deus, carne X espírito).

• Detalhismo e rebuscamento- a extravagância e o exagero nos detalhes.

• Contradição- é a arte do contraditório, onde é comum a idéia de opostos: bem X mal, pecado X perdão, homem X Deus.

• Linguagem rebuscada e trabalhada ao extremo, usando muitos recursos estilísticos e figuras de linguagem e sintaxe, hipérboles, metáforas, antíteses e paradoxos, para melhor expressarem a comparação entre o prazer passageiro da vida e a vida eterna.

• Regido por duas filosofias: Cultismo e Conceptismo.

• Cultismo é o jogo de palavras, o uso culto da língua, predominando inversões sintáticas.

• Conceptismo são os jogos de raciocínio e de retórica que visavam melhor explicar o conflito dos opostos.



Barroco Ibérico



O barroco ibérico diz que há dois modos de se conhecer a realidade:

Cultismo - descrição simples de objetos usando uma linguagem rebuscada, culta e extravagante, jogo de palavras, com uma influência visível do poeta espanhol Luís de Gôngora (aí o estilo ser chamado também de Gongorismo). Caracterizado também pelo abuso no emprego de figuras de linguagem como metáforas, antíteses, hipérboles, anáforas, etc.

Conceptismo - marcado pelo jogo de idéias, de conceitos, seguindo um raciocínio lógico, racionalista e que utiliza uma retórica aprimorada. Os conceptistas pesquisavam a essência íntima dos objetos, buscando saber o que são, assim, a inteligência, lógica e raciocínio ocupam o lugar dos sentidos. Assim, é muito comum a presença de elementos da lógica formal como o silogismo e o sofisma.



O cultismo e o conceptismo são aspectos do Barroco que não se separam. Diz-se que o cultismo é predominante na poesia e o conceptismo na prosa.





Padre Antônio Vieira



Padre Antônio Vieira (Lisboa, 6 de fevereiro de 1608 — Bahia, 18 de Julho de 1697) foi um religioso, escritor e orador português da Companhia de Jesus. Um dos mais influentes personagens do século XVII em termos de política, destacou-se como missionário em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu infatigavelmente os direitos humanos dos povos indígenas combatendo a sua exploração e escravização. Era por eles chamado de "Paiaçu" (Grande Padre/Pai, em tupi).


Antônio Vieira defendeu também os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes da sua época e a própria Inquisição.

Na literatura, seus sermões possuem considerável importância no barroco brasileiro e português. As universidades frequentemente exigem sua leitura.

A Escultura

A escultura barroca é marcada por um intenso dramatismo, pela exuberância das formas, pelas expressões teatrais e pela luz e movimento. As figuras que exibem dramatismo, faces expressivas e roupas esvoaçantes. Na Itália, destacou-se o trabalho de Bernini. Em Portugal, António Ferreira e Machado de Castro foram os escultores de maior relevo. No Brasil tornou-se célebre o Aleijadinho.


A escultura barroca contraria a idéia anterior do Renascimento: a sobriedade e racionalidade das formas. Este pensamento não se demostrou apenas na escultura mas também na pintura, moda, escrita e mesmo no modo de vida das pessoas. Um excelente exemplo da escultura típica do Barroco é o O Êxtase de Santa Teresa do consagrado escultor, Bernini.





Aqui estão algumas imagens das esculturas barrocas.




O Êxtase de Santa Teresa
(Bernini).










Escultura de Aleijadinho












A escultura barroca caracterizou-se pela idéia de grande atividade e movimento. Esta impressão foi criada pela combinação cuidadosa de massa e espaço, e o recurso a novos materiais, tais como estuque e gesso. Foram especialmente imaginativas as esculturas barrocas alemã e austríaca. Na Itália, Gian Lourenzo Bernini execultou fontes e retábulos de altares, Os escultores do barroco brasileiro usaram quase sempre como material de trabalho a madeira e a pedra sabão - abundante na região mineira -, criando belíssimos púlpitos, talhas em altares-mores, pedestais, nichos, pias batismais e imagens.


Por vários motivos, o clímax do desenho barroco pode ser visto na criação de vastos jardins, como os do palácio de Versalhes, onde o homem parecia ser o controlador absoluto da natureza.




Aleijadinho



Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Vila Rica, 29 de agosto de 1730 — Vila Rica, 18 de novembro de 1814) foi um importante escultor, entalhador, desenhista e arquiteto no Brasil colonial.


Com um estilo relacionado ao Barroco, é considerado o maior expoente da arte colonial em Minas Gerais e no Brasil colônia em geral. Toda sua obra foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas do Campo. Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Para vários pesquisadores, Aleijadinho é o maior nome do Barroco latinoamericano






A Pintura

A pintura barroca é uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens nas naturezas mortas e nas cenas populares. No norte da Europa, Rembrandt e Vermeer ampliaram os limites do realismo.





Aqui estão algumas imagens da pintura barroca.





Repare na quantidade de contrastes: claro e escuro sagrado e profano, o barroco sem dúvida é uma arte cheia de contradições.





























Por outro lado, a expansão e o fortalecimento do protestantismo fizeram com que os católicos utilizassem a pintura como um instrumento de divulgação da sua doutrina. Na Itália e na Espanha, a Igreja Católica, em clima de militância e Contra-Reforma, pressionava os artistas para que buscassem o realismo mais convincente possível.


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A Música

O termo Barroco é também usado para designar o estilo de música composta durante o período que está em sobreposição com o da Arte barroca mas, em geral, encompassa um período um pouco mais longo. Antonio Vivaldi, J.S. Bach e G.F. Handel são freqüentemente considerados figuras culminantes deste período.

Ainda é um assunto muito debatido academicamente sobre até que ponto a música barroca compartilha princípios de estética com a arte visual e literária do Barroco. Um elemento compartilhado muito óbvio é a adoração pela ornamentação, e talvez significante em que o papel da ornamentação em música como em arquitetura diminuiu muito conforme o Barroco abriu caminho para o Período Clássico.

Deve-se notar que o uso do termo barroco em música é relativamente um desenvolvimento recente. O primeiro uso da palavra barroco em música foi em 1919, por Curt Sachs, e não foi até 1940 quando foi usado em inglês pela primeira vez, em um artigo publicado por Manfred Bukofzer. Até recentemente, em 1960, ainda havia disputa considerável em círculos acadêmicos se música tão diversa como a de Jacopo Peri, François Couperin e J. S. Bach poderiam ser relevantemente unidas por um único termo estilístico.

Muitos estilos musicais nasceram durante aquela era, como o concerto e sinfonia. Estilos tais como a sonata, cantata e oratório também floriram. A opera nasceu de uma experiência da Camerata florentina, os criadores da monodia, que tentavam recriar a arte teatral da Grécia antiga. De fato, foi exatamente este desenvolvimento que muitas vezes denotam o início da música barroca, por volta de 1600. Uma técnica importante usada na música barroca foi o uso do baixo ostinato, um figura repetitiva na linha do baixo. O Lamento de Dido de Henry Purcell é um exemplo famoso desta técnica.



Compositores do Barroco e exemplos



• Claudio Monteverdi (1567–1643) Vespers (1610)

• Heinrich Schütz (1585–1672), Symphoniae Sacrae (1629, 1647, 1650)

• Jean-Baptiste Lully (1632–1687) Armide (1686)

• Johann Pachelbel (1653–1706), Canon em Ré Maior (1680)

• Arcangelo Corelli (1653–1713), 12 concerti grossi

• Henry Purcell (1659–1695) Dido e Aeneas (1687)

• Tomaso Albinoni (1671–1751), Sonata a sei con tromba

• Antonio Vivaldi (1678–1741), Le quattro stagioni

• Johann David Heinichen (1683–1729)

• Jean-Philippe Rameau (1683–1764) Dardanus (1739)

• George Frideric Handel (1685–1759), Water Music Suite (1717)

• Domenico Scarlatti (1685–1757), Sonatas para Cembalo ou Cravo

• Johann Sebastian Bach (1685–1750), Concertos de Brandenburgo (1721)

• Georg Philipp Telemann (1681–1767), Der Tag des Gerichts (1762)

• Giovanni Battista Pergolesi (1710–1734), Stabat Mater (1736)


Vocal


Ópera
Zarzuela
Opera seria
Opera comique
Opera-ballet
Mascarada
Oratório
Paixão (música)
Cantata
Missa (música)
Hino
Monodia
Estilo coral
clascica
bizarra



Instrumental


Concerto grosso
Fuga
Suíte
Allemande
Courante
Sarabanda
Gigue
Gavota
Minueto
Sonata
Partita
Canzona
Sinfonia
Fantasia
Ricercar

A Arquitetura

A arquitetura barroca é o estilo arquitectônico praticado durante o período barroco, que inicia-se a partir do século XVII e decorre até a primeira metade do século XVIII




Principais artistas e obras da arquitetura barroca


Francesco Borromini, que entre muitas obras construiu em Roma o San Carlo alle Quattro Fontane. Surge aí a associação entre elementos retos e elementos curvos, utilizando formas ambivalentes. A fachada é visualmente dinâmica, o que não deixa os espectadores parados. Exibe uma complexidade em termos de organização, côncava, convexa e retas; é este dinamismo que o barroco impõe. Cria-se um portal monumental, que joga com várias formas, desloca-se o sino para a zona da fonte, em vez da zona central, destacando assim também a importância da fonte, como elemento criativo e funcional integrado na arquitectura. Borromini foi ainda o autor de igreja de Sant'Agnese in Agone, na Piazza Navona, e de Sant'Andrea delle Fratte, ambas em Roma.

François Mansart é um dos mais importantes arquitectos do barroco, com obras tão importantes como Château de Maisons (hoje Château de Maisons-Laffitte), a igreja do Val-de-Grâce'' e o Temple du Marais (estes dois últimos em Paris).

Louis Le Vau foi o autor do Château de Vaux-le-Vicomte, considerada como uma das influentes obras da época. A relação pátio-jardim é verdadeiramente revolucionária. Os jardins, projectados por André Le Nôtre, deixam de ser um mero complemento do edifício e ganham um prolongamento que vai para além da construção do château em si. Os jardins de Le Nôtre, sempre fortemente marcados pela axialidade, tocam, a partir do olhar do observador, no horizonte, realizando o que o autor C. Norberg Schulz chama de experiência de um espaço infinito.

Jules Hardouin-Mansart é outro importante arquiteto do barroco, cujas obras mais importantes são o Palácio de Versailles, em que a planta é elíptica e os jogos de luz criam contrastes visuais. A Catedral de Saint-Louis-des-Invalides e o Grand Trianon também são de sua autoria.

Claude Perrault é outro importante arquitecto francês, ainda que menos célebre. A fachada oriental que desenhou para o Palais du Louvre é um excelente exemplo da arquitectura barroca francesa. Em todo o espaço cria-se uma multiplicidade cenográfica. O muro não é entendido como um limite, mas como realidade espacial privilegiada para conter movimento.








Aqui estão algumas imagens da arquitetura barroca.




Igreja Barroca na Cidade de Ouro Preto













                                                                              Arquitetura religiosa














Os alunos do 1° ano A, do CMA agradecem a visita.
  Esperamos que você tenha gostado do que encontrou no Blog.